Ao vislumbrar as sendas da memória
esbocei, uma a uma,
as mais pérfidas imagens
Lembranças maculadas
por sangue desferido a navalhadas.
Convulsiva, cerrei as fendas da história
com o bálsamo do perdão
Enterrei, uma a uma,
as celas da vertiginosa visão
Alegorias sufocadas,
mortes finalmente ilhadas.
Encerradas em telas.