(Permanente. Existencial?)
20100318
"Your life's complete... Follow me down"!
(Permanente. Existencial?)
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 2:21 AM 2 na trincheira.
20100316
Clamor da Rosa
Do pólen ao pó.
Liberdade.
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 8:33 PM Ninguém na trincheira.
20100310
Arnold Layne X Harold Land
(Eterna.)
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 11:06 PM Ninguém na trincheira.
Ouçam-me, "aventureiros"!
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 12:27 AM Ninguém na trincheira.
Aphorismo 16626179
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 12:22 AM Ninguém na trincheira.
20100307
A Carolina
Querida, ao pé do leito derradeiro
Em que descansas dessa longa vida,
Aqui venho e virei, pobre querida,
Trazer-te o coração do companheiro.
Pulsa-lhe aquele afeto verdadeiro
Que, a despeito de toda humana lida,
Fez a nossa existência apetecida
E num recanto pôs um mundo inteiro.
Trago-te flores, - restos arrancados
Da terra que nos viu passar unidos
E ora mortos nos deixa separados.
Pensamentos de vida formulados,
São pensamentos idos e vividos.
(Machado de Assis)
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 12:17 PM Ninguém na trincheira.
20100304
Um Luxo de Trapo
Bonequinha.
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 1:03 PM Ninguém na trincheira.
20100303
"Riders On The Storm"
Poderia ser uma excursão turística ou estudantil (não sei ao certo).
ELE e eu ocupávamos as poltronas da frente, logo atrás do motorista. Os passageiros que preenchiam todos os outros lugares não me pareciam estranhos - eram amigos/colegas de infância e de faculdade.
O motorista, evidentemente louco (por natureza), arriscava estúpidas ultrapassagens e incríveis velocidades por entre veículos pesados e malignas curvas.
Chovia bastante sobre nós dois - apenas nós dois! -, ELE e eu.
Era até divertido observar as manobras do nosso condutor, o que nos rendia risadas, e, às vezes, "friozinhos-na-barriga", ante os bruscos aclives e declives. Era como se estivéssemos percorrendo uma infindável montanha-russa.
Repentinamente, a freagem. Não pude divisar o que estava a acontecer. Só me dei conta da parada quando dois sujeitos galgaram os degraus do veículo, a renderem, de imediato, o motorista.
Rumores de desespero assomaram todos os semblantes. Tentei manter a calma e enlacei-O, como pude, entre meus trêmulos e finos braços. Buscava proteção; mas queria, ao mesmo tempo, protegê-LO.
Os bandidos percorreram, então, o corredor, a intimidar cada um dos passageiros.
Sorrateiramente, mas um tanto hesitante por deixá-LO, atravessei o caminho que levava até o banheiro. Ninguém percebeu.
Era um lugar amplo, com várias repartições. Havia lá outra moça.
Ao trancar a porta, senti alívio; ao mesmo tempo, remorso. Ouvia gritos e tiros.
Neste ínterim, não houve tempo para mais nada: vislumbrei, à minha frente, os dois facínoras, a rir e a gracejar ante a minha presença. Respondi-lhes com poucas - mas ríspidas - palavras. A moça que eu ali encontrara já estava morta. E eles me apontavam as armas, de um lado e do outro, contra a minha cabeça.
Tentei desvencilhar-me deles como pude. A única coisa que almejava era salvar o meu AMOR.
Cambaleando, já "liberta", vi muita gente banhada em sangue. Foi terrível. Vi meus companheiros mortos. Outros, agonizando.
Mas consegui resgatá-LO vivo, entre tantos corpos macerados. Dei-lhe um beijo.
Ofegantes, suados e um tanto apavorados, enlaçamo-nos num abraço eterno: "EU TE AMO".
(Registro do último sonho.)
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 12:49 AM 1 na trincheira.
20100301
Tênue Teia?
Os sonhos não envelhecem.
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 9:09 PM Ninguém na trincheira.
Arremate
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 8:45 PM Ninguém na trincheira.
SHEBAM! POW! BLOP! WIZZ!
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 9:41 AM Ninguém na trincheira.