20110531

Herói "Codifica-Remenda"


"Print Screen" retirado do Feedjit deste blog. Notem o destaque.

Muito bizarro! A criatura ainda hoje utiliza o Sistema Operacional Windows 98! (Deve ser hiper-remendado, não? Trem de doido!)
Parabéns, Herói da Resistência!
E dá-lhe, nerdice!

Além-Grande Muro


Pois que o Rapazinho sente o bálsamo de sua pequena Rosa, onde quer que esteja.


Há tantas rosas e inúmeros príncipes a circular incessantemente pelo Jardim Secreto... (Sim, aquele mesmo, que cada um de nós certo dia cria e guarda a sete chaves!)

Mas eis uma verdade: quando a pureza bate à nossa "redoma" (aparentemente implacável), o Amor aflora e torna-se capaz de transcender o Grande Muro.

"Caterpillar"


Esta é uma das mais emocionantes canções da "Big Brother & The Holding Company", banda norte-americana que encarnou a psicodelia da década de 1960.

Seus integrantes fundadores (1965) foram Sam Andrew, James Gurley, Peter Albin e Chuck Jones.

Foi essa banda que apresentou Janis Joplin ao cenário musical, em 1966. Curiosamente, com o ingresso de Janis, "Big Brother & The Holding Company" ganhou maior popularidade e reconhecimento por parte do público e da crítica.
Em 1968, Janis Joplin e Sam Andrew deixaram o grupo. Desta forma, iniciaram um novo projeto, o "Kozmic Blues Band".
A "Big Brother & The Holding Company" continua na ativa com quase todos os membros originais, realizando turnês e gravando discos.

20110528

"O Mio Babbino Caro" por Woodstock


Um dos melhores episódios.
Sempre me emocionei, desde pequena, com essa parte.

(Além disso, eu nem imaginava que um dia iria me tornar patinadora!)

Voa e canta livre, passarinho! Tu mereces!

20110518

Desfragmentando

WHAAAH!

Jamais imaginaria que pudesse engatilhar um "Clube da Luta" com um computador.

20110513

Antoine de Saint-Exupéry e sua Rosa

"Desde agora, cinco horas da tarde, até a hora em que for dormir, estarei sozinho, porque disse a todos os meus amigos que estava muito cansado e não queria ver ninguém. A menininha para quem cuidadosamente reservei esse tempo livre nem se deu ao trabalho de me avisar que não viria. Descubro com melancolia que o meu egoísmo não era tão grande assim, pois dei ao outro o poder de me magoar. Menina, foi com carinho que lhe dei esse poder. É com melancolia que vejo-a usá-lo. Os contos de fadas são assim. Uma manhã, a gente acorda e diz: 'Era só um conto de fadas…' - E a gente sorri de si mesma. Mas, no fundo, não estamos sorrindo. Sabemos muito bem que os contos de fadas são a única verdade da vida. A espera, os passos leves. Depois, as horas que correm frescas como um riacho em meio à relva sobre seixos brancos. Os sorrisos, as palavras sem importância que são tão importantes. Escutamos a música do coração: é linda, linda para quem sabe ouvir… Queremos muitas coisas, é claro. Queremos colher todos os frutos e todas as flores. Queremos sentir o cheiro de todos os campos. Queremos brincar. Será mesmo brincar? Nunca sabemos onde começa a brincadeira nem onde ela acaba, mas sabemos que somos carinhosos. E ficamos felizes. Não gosto da estação interior que substituiu minha primavera: uma mistura de decepção, de secura e de rancor. Mergulho num tempo vazio onde não tenho mais motivo para sonhar. O mais triste num sofrimento é se perguntar: 'Vale a pena?' - Vale a pena todo esse sofrimento por quem nem mesmo pensa em avisar? Certamente não. Então nem sofrimento se tem mais, e isto é ainda mais triste. Não há Pequeno Príncipe hoje, nem haverá nunca mais. O Pequeno Príncipe morreu. Ou então tornou-se cético. Um Pequeno Príncipe cético não é mais um Pequeno Príncipe. Fiquei magoado com você por tê-lo destruído. Também não haverá mais carta, nem telefonema, nem sinal. Não fui muito prudente, e não pensei que pouco a pouco, com isso, arriscava um pouco de sofrimento. Mas eis que me feri na roseira ao colher uma rosa. A roseira dirá: 'Que importância eu tinha para você?' - Chupo meu dedo, que sangra um pouquinho, e respondo: 'Nenhuma, roseira, nenhuma. Nada tem importância na vida. (Nem mesmo a vida). Adeus, roseira'."

[Trecho do livro "O Amor do Pequeno Príncipe: Cartas a Uma Desconhecida", de Antoine de Saint-Exupéry.]


Nota: Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944) apaixonou-se por uma mulher pouco antes de morrer. As cartas de amor foram encontradas em Novembro de 2007. Faziam parte da coleção do Museu de Cartas e Manuscritos, em Paris. A partir de então, surgiu essa nova e eterna história: "O Amor do Pequeno Príncipe: Cartas a Uma Desconhecida".

Catamnestesia

Num susto agudo, fixei-me defronte ao Catavento de Outono.
Cedo.
Entre os ardores das paredes de ferro, ouço-te ensandecido.

20110511

Mindfuck


Muro dum Jardim de Infância, perto de minha casa.
Há algo realmente muito estranho aí!

20110504

R.E.T.A.

Repito.
Entre a "Partida" e o "Adeus", vagos resquícios permanecem.

Aphorismo 505

Métodos óbvios, tão ágeis quanto a etílica evolução.

20110502

Então é Maio!


Ouçam aqui "Vento de Maio", com Lô Borges. Provavelmente os vocais femininos sejam de Solange, uma de suas irmãs.
Canção inspiradora!

C#

O C "Echarpe" é tão charmant!
Linguagens de programação me arrancam lágrimas!