Por favor, doce camponês...
Desenha-me uma redoma!
Os poentes raios
agora me crispam o rubor
e eclipsam este pequeno coração.
Por favor, doce camponês...
Constrói-me uma redoma!
Estou a fenecer no teu jardim
Deixa que o arco-íris
atravesse este frágil vigor
a sussurrar uma última canção.
Por favor, doce camponês...
Destrói esta redoma!
Eis que Vênus
do firmamento nos contempla
Meu corpo, meus espinhos, teus cabelos
O derradeiro momento da dor
Ao sabor do relento
desfaço-me das pétalas
Um singelo adeus
sopro-te com o vento.
Desenha-me uma redoma!
Os poentes raios
agora me crispam o rubor
e eclipsam este pequeno coração.
Por favor, doce camponês...
Constrói-me uma redoma!
Estou a fenecer no teu jardim
Deixa que o arco-íris
atravesse este frágil vigor
a sussurrar uma última canção.
Por favor, doce camponês...
Destrói esta redoma!
Eis que Vênus
do firmamento nos contempla
Meu corpo, meus espinhos, teus cabelos
O derradeiro momento da dor
Ao sabor do relento
desfaço-me das pétalas
Um singelo adeus
sopro-te com o vento.
1 na trincheira.
Quando chegou tua noite
ficaste
como aqueles que deixam
o caminho comum
o caminho de todos e buscam
suave solidão.
Quando chegou tua aurora
como uma rosa sem pétalas
caíste
de teu sono profundo
sobre braços e rostos.
Quando tua hora chegou
sem demora
desabrochastes de novo
e abraçaste
nossa causa comum novamente
e ao caminho de todos
firme e serenamente
retornaste enfim.
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