MEU HOMEM
Tu emanas a harmonia, de tal fervor, sísmica.
Eis o homem a convocar-me o pranto
Junto à sua rítmica tábua de suplícios.
Quanta sinergia, quanto encanto, quanto ardor!
Meu homem, seria eu a tua vítima?
Meu homem, seria eu, de tanto labor, digna?
Teu acalanto, Amor, é elegia de todos os vícios!
Enquanto sinfonia, homem, dizimas-me a dor
Enquanto energia, Amor, afanas-me o real temor.
Tu emanas a harmonia, de tal fervor, sísmica.
Eis o homem a convocar-me o pranto
Junto à sua rítmica tábua de suplícios.
Quanta sinergia, quanto encanto, quanto ardor!
Meu homem, seria eu a tua vítima?
Meu homem, seria eu, de tanto labor, digna?
Teu acalanto, Amor, é elegia de todos os vícios!
Enquanto sinfonia, homem, dizimas-me a dor
Enquanto energia, Amor, afanas-me o real temor.
Ninguém na trincheira.
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