Partilhemos da humana sensibilidade, mesmo que de plástico sejam as flores.
Tomara que o beijo do colibri não amanheça afogado!
Tomara que o beijo do colibri não amanheça afogado!
Resquícios de um cáustico caos... Vícios! Eis a psicodélica mesca(ro)lina. [Heroína?! Mera ironia.]
4 na trincheira.
Afogar-se em beijos não é tão ruim assim. Melhor que afogar-se em plásticos.
[Esperança!]
Abração!!!
O grande problema é a proliferação de pessoas de plástico. Bolhas inúteis! (E nada biodegradáveis!)
Acelera-se a "bolhificação" da espécie humana, infelizmente.
A sensibilidade do beija-flor há de nos trazer uma grande lição!
Abreijos, Ramon!
Postar um comentário