E vocês, com essas bandas tão largas, nem largam as suas cadeiras!
Perdidos.
20121222
(A)LARGAR!
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 3:16 AM Ninguém na trincheira.
20121218
Arte & Tecnologia
Que tal montar uma base giratória para criar as suas esculturas?
Pois bem, eis uma ideia bem simples que apresentamos a você!
Por Carolina Tinoco & Rafael Basdoni.
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 8:45 PM 4 na trincheira.
20121211
Homenagem a Ada Lovelace
[Eis
algumas palavras do pintor William Bewick sobre Ada Lovelace. Ele compara a
genialidade da moça com a de seu pai, o poeta britânico Lord Byron.]
Fonte: Life and letters of William
Bewick (artist). Londres: Hurst and Blackett, 1871. v. II. (Versão digitalizada.)
QUEM É ADA LOVELACE?
A matemática Ada Lovelace (1815 – 1852) é considerada a primeira programadora
da história. Ada trabalhou durante nove
meses, entre 1842 e 1843, juntamente ao matemático Charles Babbage, em um
projeto que hoje é reconhecido como o precursor dos computadores modernos.
Enquanto Babbage concebeu a ideia do computador programável (a máquina
analítica), Ada foi responsável por desenvolver
algoritmos que permitiriam à máquina processar valores de funções
matemáticas – isto é, os primeiros programas computacionais.
CURIOSIDADES
- É a única filha legítima de Annabella Milbanke e Lord Byron;
- Casou-se aos vinte anos com o Conde William King, assumindo o nome do marido e o título de condessa, tornando-se a Condessa de Lovelace;
- Em suas notas, Ada Lovelace se autodenominava "uma Analista (& Meta-Física)";
- Em 1953 a máquina
analítica de Babbage foi redescoberta; assim, seu projeto e as
notas de Ada entraram para a história como o primeiro computador e o primeiro software,
respectivamente;
- Em 1980 o Departamento de Defesa dos Estados Unidos decidiu homenagear Ada
Lovelace dando seu nome (Ada) a uma linguagem de programação.
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 3:22 PM Ninguém na trincheira.
Homenagem a Décio Pignatari e Oscar Niemeyer
Poesia concreta. Cubismo. Planos sobrepostos ecoando na paisagem urbana. Caos versus racionalismo. Impera o concreto armado e o padrão "praça-jardim" é negado. Sim, uma praça de integração urbana! Confusa? Vertiginosa? Urbana, demasiado urbana... Rampas rasgam extensas superfícies e abraçam a grande torre [...]
Ode à verticalidade. Elementos arquitetônicos ritmados. Musicados. Acelerados. Algo como uma obra de Picasso ou Braque em movimento. Quarta dimensão. Concretização humana ou humanização concreta? Impasse. Nova concepção de espaço público. Idealizado. Utópico, talvez... Matemático por excelência. Poético, por que não? Composição lírica de números. Acredite, este projeto tem um segredo... Proporção áurea: 1,17m. Um achado (ou achaque?). Perfeita métrica. Bem, parece que deu certo!
[Eis um pequeno texto que compus, em 2002, para um projeto que realizei enquanto estudava Arquitetura e Urbanismo na UFMG.
Inspirei-me nas obras de Oscar Niemeyer e na poesia concreta.
Que esta seja uma pequena homenagem aos grandes Pignatari e Niemeyer, sempre dignos de honra e admiráveis por seu legado.
Estejam com Deus, eternos companheiros!]
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 1:48 PM Ninguém na trincheira.