20080630
Cérebro?!
- QUE OS OUTROS COMPLETEM O TEU DISCURSO!
(Muito vago... Que discurso seria esse?!)
Pra mim, "discurso" é aquilo que atinge, agressiva ou aprazivelmente, o imo do estômago... O ÂMAGO DO APETITE!
(É a víscera mais sensível de nossos corpos, humanóides!)
Pois bem, caríssimos... Já dei-vos meu humilde parecer. Caso contrário, desgastai vossos preciosos e gulosos neurônios!
Já estou cansada de ouvir minhas próprias células nervosas. MONÓLOGOS! Minha alma grita, grita... GRITA POR ALGO MAIS!
E pergunto-vos, por fim: quantidade ou qualidade? Peso ou massa?
(Quero vomitar.)
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 12:59 AM Ninguém na trincheira.
20080629
Flicts
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 7:00 PM Ninguém na trincheira.
Pisca-Alerta
Desde Auschwitz nós sabemos do que o ser humano é capaz.
Desde Hiroxima nós sabemos o que está em jogo."
(Viktor Frankl)
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 6:37 PM Ninguém na trincheira.
20080628
Insuportável Presença
Essa horrenda e tétrica imagem perseguia-me incansavelmente.
Era o Desespero. Era a Morte.
Enquanto isso, a voz de meu amado ecoava ao longe, qual sentinela na guarida: "Não reconheço-te mais, Carolina... Não mais. Não..."
(Registro do último sonho.)
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 10:32 AM 1 na trincheira.
20080627
Exortação ao Zoológico Humano
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 8:11 PM Ninguém na trincheira.
IngSoc
Seria o Grande Irmão o "último" dos deuses?
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 5:40 PM Ninguém na trincheira.
20080626
Valsa
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 4:30 PM 2 na trincheira.
Melodia em Sol Sustenido Menor
O mistério se desfez no silêncio. Adágio. Soa então a primeira nota duma idílica sinfonia. Movimentos. Um após outro e a solidão já serenava. Arpejos irrompiam em patéticos reflexos especulares. O ocaso. Uma frágil flecha pulsa naquela pauta de metal. Furor poético. A escala cromática se esvai na tensão. O caos. Já não existem conceitos. Segue a melodia em infindáveis improvisos. O acaso. Resplandece agora luz singular. Clave de sol. Eis que surge o último sinal. Reflexos multiplicados. Ofuscante desejo. Pupilas-espelho incessantemente a pulsar. Encontro no rastro dos cabelos ensolarados. Riqueza cíclica de incomuns timbres. Mãos. O matrimônio da Natureza e do Universo. Insondável estranheza. Já não existem limites. Uníssono. Único corpo. Único espelho. Único Amor.
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 12:13 PM Ninguém na trincheira.
Frágil Rosa?
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 12:07 PM Ninguém na trincheira.
Kocham Cię! Na zawsze!
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 1:18 AM Ninguém na trincheira.
20080625
Stultifera Navis
Seriam realmente tênues as fronteiras entre a Liberdade e a convencionada loucura patológica?
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 5:08 PM Ninguém na trincheira.
20080623
"Álfur Út Úr Hól"
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 10:08 PM 1 na trincheira.
20080620
Polonaise
Desnuda e descalça, esboça seu último sorriso para a Vida.
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 10:41 PM Ninguém na trincheira.
Cinéreos Dias
Ledas e coloridas auroras inda trarão a nós muito mais vida.
E este é apenas o começo: o Inexplicável.
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 5:43 PM Ninguém na trincheira.
20080606
Permanece a Palavra
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 2:16 PM 1 na trincheira.
20080603
Mulher Virtuosa
O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo.
Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida.
Busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com suas mãos.
Como o navio mercante, ela traz de longe o seu pão.
Levanta-se, mesmo à noite, para dar de comer aos da casa, e distribuir a tarefa das servas.
Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.
Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços.
Vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.
Estende as suas mãos ao fuso, e suas mãos pegam na roca.
Abre a sua mão ao pobre, e estende as suas mãos ao necessitado.
Não teme a neve na sua casa, porque toda a sua família está vestida de escarlata.
Faz para si cobertas de tapeçaria; seu vestido é de seda e de púrpura.
Seu marido é conhecido nas portas, e assenta-se entre os anciãos da terra.
Faz panos de linho fino e vende-os, e entrega cintos aos mercadores.
A força e a honra são seu vestido, e se alegrará com o dia futuro.
Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.
Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça.
Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva.
Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu és, de todas, a mais excelente!"
(Pv. 31: 10-29)
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 11:18 PM Ninguém na trincheira.
"Um mais um é sempre mais que dois"...
Disparado por Feérica "Psychedella" Fuzilêra às 12:48 AM Ninguém na trincheira.