"Faz-se ver pela semelhança, fala-se através da diferença. De modo que os dois sistemas não podem se cruzar ou fundir (...) Mas pouco importa o sentido da subordinação ou a maneira pela qual ela se prolonga, multiplica e inverte: o essencial é que o signo verbal e a representação visual não são jamais dados de uma vez só." (Michel Foucault)
(E eu sou uma farsa ante o Establishment.)
5 na trincheira.
Discordo do careca.
A arte não é mensurável ou rotulável.
Falta foco ao Foucault!;-)))
bjs
Hmm...algo assim como "o essencial é invisível aos olhos"?
bjs
Tudo bem, Flávio...
Mas a questão é que ele justamente quis discernir a expressão artística (livre, por natureza) da "comunicabilidade direta" que muitos atribuem a ela.
Eis um dos grandes dramas da dita "arte contemporânea": muito mais discursiva que outrora e raramente completa em sua singular expressão enquanto Arte.
Beijos, chéri!
Sim, concordo.
Mas é que vivemos tempos em que tudo tem que ter um "duscurso" embutido.
Infelizmente a sutileza, parceira de todo artista, foi esquecida.
bjs
Exatamente...
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